Deus Nabu contra a Besta Sionázi


1
Profetiza, ó poeta assinalado!
Profetiza o final da Besta horrenda,
Pra que o mundo impassível compreenda
Que poder nenhum há de ser poupado.
Vê! Mui próximo vem o que prostrado
Há de pôr Abadom por intermédio
Do vigor de Nabu, em fero assédio,
Do furor de Nabu, em sevo ataque.
Eis pasmado o inimigo, harto basbaque,
Derramada a moléstia sem remédio.
2
Já a nuvem de pó que ruboriza
A abóbada vítrea prenuncia
O desfecho da atroz Anomalia,
A ruína da Besta que escraviza.
Ouve a marcha do exército que visa
Desmembrar o hediondo Teratismo
E instaurar a mudança, em paroxismo
De confronto que em paz redundará.
Vaticina, ó profeta, o que virá!
Canta a queda final do Sionismo!

Poeta Felipe Amaral

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